Como avaliar e validar o conceito/aspecto vibracional de um alimento/refeição a partir da ‘realidade encontrada/vivida’
Vamos pensar/considerar o seguinte: ‘especificar/considerar’ o aspecto vibracional como de suma importância em nada acrescenta ou traz de ‘resposta/resultado’ positivo para o organismo, se não se considerar que vibração é frequência ou estados frequenciais definidos (ou pré-definidos) os quais necessitam ser bem considerados ou avaliados caso a caso para que possamos (ou se possa) devidamente promulgar ou ofertar tais produtos ao organismo.
Tendo isto em vista, pode-se sim dizer que o ‘alimento vivo’ ou comida viva, como muitos dizem, passa a ser ‘ótima escolha’ como forma de tratar, oferecer, ordenar ou organizar a fluência orgânica das várias energias e padrões vibracionais orgânicos.
Não se pode, entretanto, desconsiderar o fato de que muito se pode oferecer também neste sentido, com ‘alimentos’ industrializados. O que é necessário neste caso é saber considerar três aspectos básicos que são:
- Qual a validade vibracional de um alimento (industrializado ou não).
- Como prepará-lo ‘corretamente’ para melhor usufruir de todas as benesses (vibração e nutrientes).
- Como analisar este aspecto dentro da realidade orgânica vital (funcionalidade orgânica) de um indivíduo.
Posto isso podemos sim considerar que há dados bastante fundamentados neste sentido e não poderemos vos privar, humanos em expansão vibracional, do repasse ‘contínuo’ dessas orientações.
Portanto, fica aqui ‘firmado’ o propósito de retomada dos trabalhos (textos) informativos a respeito da validade/aspecto vibracional de um alimento/grupo alimentar, dando continuidade aos trabalhos já informado/postados neste site de Nutrição.
Por hora informamos e afirmamos serem estes dados, orientações de monta (importantes) para garantir a boa funcionalidade orgânica dos alimentos para além dos patamares da boa funcionalidade física, ampliando os conceitos e entendimentos que já se fazem necessários quanto à boa funcionalidade dos corpos sutis e dos chacras.
Esperamos sim ser este texto um alerta e um convite para que tal atendimento se faça e o humano enfim, consiga validar a importância de cada refeição feita, de cada alimento consumido.
Por Mônica de Castro Barbosa